quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

*Merry Christmas*



E, mais uma vez, venham as músicas de Natal, venha o aconchego, venha a família... Venha o bacalhau, venham as fatias douradas e venham os sonhos... Todo o tipo deles! 
Feliz Natal


segunda-feira, 1 de dezembro de 2014


“If you love and get hurt, love more.
If you love more and hurt more, love even more.
If you love even more and get hurt even more, love some more until it hurts no more...”

William Shakespeare

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

terça-feira, 14 de outubro de 2014

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Hello My Old Heart


Oh, don't leave me here alone
Don't tell me that we've grown for having loved a little while
Oh, I don't want to be alone
I want to find a home and I want to share it with you


The Oh Hello's 

quinta-feira, 10 de julho de 2014

O Primeiro Amor Leva Tudo


" (...) o primeiro amor só pode parecer o último amor. É o único amor, o máximo amor, o irrepetível e incrível e antes morrer que ter outro amor. Não há outro amor. O primeiro amor ocupa o amor todo. 
Nunca se percebe bem por que razão começa. Mas começa. E acaba sempre mal «só porque acaba». Todos os dias parece estar mesmo a começar porque as coisas vão bem, e o coração anda alto. E todos os dias parece que vai acabar porque as coisas vão mal e o coração anda em baixo. 
O primeiro amor dá demasiadas alegrias, mais do que a alma foi concebida para suportar. É por isso que a alegria dói — porque parece que vai acabar de repente. E o primero amor dói sempre de mais, sempre muito mais do que aguenta e encaixa o peito humano, porque a todo o momento se sente que acabou de acabar de repente. O primeiro amor não deixa de parte «um único bocadinho de nós». Nenhuma inteligência ou atenção se consegue guardar para observá-lo. Fica tudo ocupado. O primeiro amor ocupa tudo. E inobservável. E difícil sequer reflectir sobre ele. O primeiro amor leva tudo e não deixa nada. 
Diz-se que não há amor como o primeiro e é verdade. Há amores maiores, amores melhores, amores mais bem pensados e apaixonadamente vividos. Há amores mais duradouros. Quase todos. Mas não há amor como o primeiro. É o único que estraga o coração e que o deixa estragado."

Miguel Esteves Cardoso, in 'Os meus problemas'

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Haja tempo


"O Tempo Vale Muito Mais do que o Dinheiro"


"Perder tempo não é como gastar dinheiro. Se o tempo fosse dinheiro, o dinheiro seria tempo. 
Não é. O tempo vale muito mais do que o dinheiro. Quando morremos, acaba-se o tempo que tivemos. Quando morremos, o que mais subsiste e insiste é a quantidade de coisas que continuam a existir, apesar de nós. 
O nosso tempo de vida é a nossa única fortuna. Temos o tempo que temos. Depois de ter acabado o nosso tempo, não conseguimos comprar mais. Quando morreu o meu pai, foi-se com ele todo o tempo que ele tinha para passar connosco. As coisas dele ficaram para trás. Sobreviveram. Eram objectos. Alguns tinham valor por fazer lembrar o tempo que passaram com ele - a régua de arquitecto naval, os relógios - quando ele tinha tempo. 
As pessoas dizem «time is money» para apressar quem trabalha. A única maneira de comprar tempo é de precisar de menos dinheiro para viver, para poder passar menos tempo a ganhá-lo. E ficar com mais tempo para trabalhar no que dá mais gosto e para ter o luxo indispensável de poder perder tempo, a fazer ninharias e a ser-se indolente. 
A ideologia dominante de aproveitar bem o tempo impede-nos de perder esses tempos. Quando penso no meu pai, todas as minhas saudades são de momentos que perdi com ele. Uma noite, numa cabana no Canadá, confessou-me que o único filme de que gostava era «Um Peixe Chamado Wanda». Todos os outros eram uma perda de tempo. Perdemos a noite inteira a falarmos e a rirmo-nos disso. Ainda hoje tem graça."

Miguel Esteves Cardoso, in 'Jornal Público'

domingo, 20 de abril de 2014

Ultimamente, foi isto que se viu

Captain America: The Winter Soldier



Não é um preferido mas, independentemente de se ser ou não fã do Capitão América, é um filme chamado "tem de se ver". Dificilmente vai ser uma "banhada" e, muito provavelmente, vai ser agradável. Ora pois, para não variar, não desilude. É outra boa adaptação da Marvel para o grande ecrã.

The Amazing Spider-Man 2



O que dizer? É um excelente filme e uma grande adaptação, da maior série da Marvel sobre o Spider-Man, para o cinema. Não desfazendo (ou desfazendo mesmo) a sequela com o Tobey Maguire, esta série de filmes retrata o verdadeiro, tonto e divertido Homem-Aranha. Está muito mais próximo do "Ultimate Spider-Man" do que a anterior sequela. Os efeitos estão fantásticos, e o 3D é excelente ao ponto de nos transportar, completamente, para o meio dos arranha-céus de Nova Iorque. Para quem ainda está na dúvida, não se vai arrepender (ou vai, por um dia ter visto o Tobey Maguire e só agora ter visto o Andrew Garfield na pele de Spider-Man). É um filme a não perder. 

domingo, 6 de abril de 2014

Já dizia a Madre Teresa...


"As palavras de amizade e conforto podem ser curtas e sucintas, mas o seu eco é infindável."

Obrigada.
E que venha mais um ano!

sexta-feira, 21 de março de 2014

Dia Mundial da Poesia


Sou um guardador de rebanhos.
O rebanho é os meus pensamentos
E os meus pensamentos são todos sensações.
Penso com os olhos e com os ouvidos
E com as mãos e os pés
E com o nariz e a boca.

Pensar uma flor é vê-la e cheirá-la
E comer um fruto é saber-lhe o sentido.

Por isso quando num dia de calor
Me sinto triste de gozá-lo tanto.
E me deito ao comprido na erva,
E fecho os olhos quentes,

Sinto todo o meu corpo deitado na realidade,
Sei a verdade e sou feliz.

Alberto Caeiro, in "O Guardador de Rebanhos - Poema IX"
Fernando Pessoa

segunda-feira, 10 de março de 2014

E, por estes lados, foi isto que se viu

300: Rise of an Empire



Os cenários e o som são ainda mais brutais na sala IMAX o que, por si só, já fez com que tivesse valido a pena ter ido ver ao C.C. Colombo. Contudo, e para quem gosta, é sem dúvida um filme a ver no cinema. A nível de argumento, o filme foca-se na ascensão de Xerxes ao poder e vai juntando peças do primeiro filme, através de episódios que ocorreram com o general Themistocles desde o início da trama. Assim, o filme desenrola-se antes, durante e depois da batalha entre os 300 e os persas. O caminho deste general ateniense, cujo objetivo é juntar toda a Grécia, cruza-se com outra figura central do filme, a comandante persa Artemísia. Quem viu o primeiro filme acaba por perceber o que o espera no que toca a sangue, a cenários de batalha e a cenas de ação brutais. Quem não viu, vai ter uma boa surpresa. É, sem dúvida, um filme a não perder.

segunda-feira, 3 de março de 2014

Um dia vou conseguir dizer isto sem me embrulhar


"Our whole universe was in a hot dense state
Then nearly fourteen billion years ago expansion started. Wait...
The Earth began to cool
The autotrophs began to drool
Neanderthals developed tools
We built a wall (we built the pyramids)
Math, science, history, unraveling the mystery
That all started with the big bang!"


Só a primeira parte...

sábado, 1 de março de 2014

Dica rápida: Cleanser caseiro


Aqui nas andanças caseiras, andei à procura de uma receita para fazer um cleanser, para tirar o excesso de gordura do gel que fica na unha após a polimerização, que era a única coisa que faltava no meu kit para fazer as unhas de gel em casa. Acabei por encontrar este vídeo, que não tem nada a ver com cleanser para unhas, mas descreve uma receita para lavar os pincéis de maquilhagem, que tinha de partilhar. Resolvi testar com uns pequenos ajustes, adaptando o que já tinha em casa, para um frasco de, aproximadamente, 100 mL. Assim, é só juntar:

- Cerca de 70 mL de álcool (uso a 96%);
- 1 colher de sopa de sabonete líquido (usei um com cheiro a pêssego);
- 1 colher de sopa de champô (usei um champô da Sephora, de laranja);
- 1/2 colher de sopa de amaciador (dei uso a um que me custou 1€, da Skala);
- Água até encher o frasco (usei da torneira, filtrada apenas pelo filtro do frigorífico).


Basta juntar tudo et voilàÉ muito simples e rápido. Depois é só borrifar os pincéis contra um pano/papeldecozinha/papelhigiénico/guardanapo/oquehouver até a sujidade sair e deixar secar - de preferência de "cabeça" para baixo ou, no máximo, na horizontal. Ficam bastante limpos, desinfectados e com um cheirinho agradável. É uma receita barata e eficaz, em alternativa aos produtos vendidos nas lojas.

Relativamente ao cleanser de unhas, não passa de álcool e água (em alguns casos com um aroma qualquer), por isso mesmo achei que não valia a pena gastar dinheiro nisso. Ou se compra álcool a 70% ou se junta água ao álcool a 96%. Vai daí, para um frasco de aproximadamente 100 mL, é só juntar: 

- Cerca de 25 mL água;
- Cerca de 75 mL de álcool a 96%.

Para quem tem álcool a 70% em casa, é aplicar directamente. Para quem tem álcool a 96%, basta misturar e aplicar nas unhas. 


Ficam extremamente brilhantes, o que não acontecia ao tirar o excesso de gel com acetona ou removedor de verniz. Assim, a unha não fica baça e não há necessidade de aplicar um verniz de brilho. Espero que seja útil!

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Ontem foi dia de ver isto

RoboCop



E eis que temos um directed by José Padilha, que deu um pulo diretamente da Tropa de Elite para o RoboCop. No geral, gostei bastante do filme. Aliás, julgo que, independentemente de se gostar ou não da saga RoboCop, dificilmente se vai desgostar por inteiro deste "remake". É um filme com "cabeça, tronco e membros", que consegue cativar, apesar do argumento ser previsível. No fim, talvez fique aquela sensação de "something is missing" já que, inevitavelmente, as expectativas são elevadas devido aos tempos áureos e conturbados do RoboCop, que se traduziram numa longa ausência do mesmo, do pequeno e grande ecrã. Mas, no geral, é um filme que se vê bem e que entretém. Não é tão empolgante quanto isso mas, o que importa, é que podia ter sido um desastre e não foi.  

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

"Nothing in life is to be feared, it is only to be understood..."

Marie Curie

Se há coisa que me recordo dos tempos de garota, foi da minha avó paterna me ter oferecido um dos meus primeiros livros de "gente crescida", no alto dos meus 5 anos de idade. Lembro-me que não sabia ler muito bem mas folheava-o, de alto abaixo, com uma felicidade doida. Ainda hoje, se fechar os olhos, consigo visualizar cada uma das suas páginas e, ainda hoje, consigo contar a sua história. "O Valor da Aprendizagem: A História de Marie Curie". É engraçado como as coisas simples acabam por nos marcar para a vida inteira. Recebi mais 3 volumes, mas este é que me enchia o coração e este é que tinha de estar sempre à mão de semear. O que é certo é que fui sempre crescendo com esta referência. E, o que é certo, é que acabei por citá-la nas primeiras páginas da minha tese de mestrado, "Nothing in life is to be feared, it is only to be understood...". Não podia fazer mais sentido. E, nas alturas em que estou, literalmente, borrada de medo, é só esta frase que me vem à cabeça. O medo é inerente ao desconhecido, é inerente à mudança. É inerente a tudo aquilo que não se entende. Não dá para evitar. Valha-me a vontade de ir mais longe e a vontade de aprender ser mais forte do que qualquer outra coisa. Aí tudo se aprende. O medo desvanece. Agora é altura de mudança. Cá dentro guardo tudo aquilo que aprendi nesta última jornada e ficam, no coração, as risadas de ir às lágrimas e as pessoas que tanto me ajudaram, que tanto me estimaram e que tanto me disseram coisas que nunca pensei merecer ouvir. Agora, é altura de me seguir e brace myself 'cause the change is coming!




"...Now is the time to understand more, so that we may fear less"

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Dica rápida: Passar playlists do iTunes para Samsung Galaxy


Para quem quer, simplesmente, transferir as suas playlists, organizadas desde os anais do século passado, do iTunes diretamente para o Galaxy (no meu caso é o S3), e encontra mil e uma maneiras de o fazer, aqui vai a dica. Depois de fazer um reset ao cérebro, a que acabou por ser mais intuitiva foi através da aplicação Easy Phone Sync. Tem de se instalar no PC e no Samsung, abrir primeiro a do telemóvel, depois a do computador e, pura e simplesmente, sincronizar. Quando se adiciona uma música nova a uma playlist do iTunes, basta sincronizar novamente que esta é imediatamente adicionada ao telemóvel. Nice and easy.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Se já gostava da música...


But I see your true colors
Shining through
I see your true colors
And that's why I love you
So don't be afraid to let them show
Your true colors
True colors are beautiful,
Like a rainbow




John Legend - True Colors

domingo, 19 de janeiro de 2014

Filmes, para que vos quero!






No meio do trabalho e das viroses, que têm sido umas atrás das outras, não tem havido força para muito mais. É isto que se tem visto ultimamente e que tinha de partilhar. O filme Don Jon é uma comédia totalmente diferente do que anda por aí. Não estava nada à espera, mas gostei da loucura pegada de um homem viciado no corpo, na igreja, na família e... em pornografia. Já o Runner Runner é o filme de "sábado à tarde", com um argumento previsível mas que se vê bem. Relativamente ao 47 Ronin, nunca pensei gostar tanto provavelmente porque, devido às críticas, já ia de pé atrás. O filme baseia-se na história de 47 samurais que ficaram sem o seu líder e que se uniram para procurar vingança e recuperar a terra natal. O Keanu Reeves desempenha o papel de um mestiço que começa por não ser aceite como um samurai e que, ao contrário do que se tem dito, julgo que o faz na perfeição. É um filme a ver. A Carrie dispensa apresentações. É um remake da adaptação ao cinema do romance de Stephen King, onde a trama sofre reviravolta atrás de reviravolta. Por sua vez, o Lone Survivor é um filme doloroso, baseado na Operação Red Wings, que conta a história de quatro Seals destacados para fazer patrulhamento e que são descobertos por civis afegãos que acabam por denunciá-los aos talibãs. Trava-se uma dura batalha que despoleta um turbilhão de emoções. É um filme a não perder e que, acima de tudo, parece tendencioso mas consegue mostrar o outro lado do Afeganistão, um lado onde existe esperança. E para quem conhece bem o Jackass, o Bad Grandpa é ligeiramente diferente, onde o Johnny Knoxville desempenha o papel de um avô descuidado com o argumento a desenrolar-se num cenário real, com pessoas reais a serem apanhadas nas mais diversas situações. O filme The Secret Life of Walter Mitty mostra um Ben Stiller num registo inesperado e fora do comum. Não gostei especialmente do filme, mas gostei do facto de ser diferente. E, por fim, o Cloudy With a Chance of Meatballs 2 vem mostrar que a imaginação não tem limites! O argumento é simples mas o filme está genial. Gostei muito, principalmente do "Berry". É uma animação a não perder! E, agora, venha a mais recente animação da DisneyFrozen, e venham as três horas do grande The Wolf of Wall Street