quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Deus me valha!

Festival da Francesinha


"O 1.º Festival da Francesinha de Lisboa vai decorrer entre 04 a 08 de dezembro, na FIL, no Parque das Nações, com a presença de especialistas neste prato tradicional do Porto. 

(...) “com molho, sem molho, com bife, sem bife, com lombo, sem lombo ou de porco no espeto”, segundo a organização. (...) "



Com tudo!!! 

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Deitar tarde e cedo erguer...


"Durmo. Se sonho, ao despertar não sei"


"Durmo. Se sonho, ao despertar não sei 
 Que coisas eu sonhei. 
 Durmo. Se durmo sem sonhar, desperto 
 Para um espaço aberto 
 Que não conheço, pois que despertei 
 Para o que inda não sei. 
 Melhor é nem sonhar nem não sonhar 
 E nunca despertar."

Fernando Pessoa, in "Cancioneiro"

terça-feira, 12 de novembro de 2013

When you're smiling


When you're smiling, when you're smiling,
The whole world smiles with you.
Yes, when you're laughing, when you're laughing,
The sun comes shining through.

But when you're crying, you bring on the rain,
So stop your sighing baby and be happy again.
Yes and keep on smiling, keep on smiling,
And the whole world smiles with you.


That's it!

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Tempos revoltos


Quando assim é, parece que cada acontecimento positivo é acompanhado por uma carga de episódios negativos. É incrível como têm o dom de surgir uns atrás dos outros. Por muito que se contrarie, quando têm de acontecer acontecem. Ora é trabalho, ora é faculdade, ora são doenças, ora são falecimentos. Surge de tudo. E aí, mais vale aceitar e entrar no "sim senhora, venham eles", do que remar contra a maré. Perde-se a força. Não se sabe para onde é que se há-de virar, o que fazer, ou o que dizer. Por muito boa disposição e por muito optimismo que se tenha, começa a não ser suficiente. É aqui que entra a maturidade e a experiência de vida, para evitar que a desmotivação leve a melhor e que haja um baixar de braços repentino. Contudo, quando assim não é, a fuga mais fácil acaba por ser o silêncio. Sobrevive-se mais do que se vive. Não há grande vontade para nada e o que fica acaba por ser a obrigação que a rotina diária sempre leva avante. E deixa de se querer, ou conseguir, explicar seja o que for, porque já não há forma de o fazer. Começa a aplicar-se o "vai-se indo", expressão que parece que em tudo alivia, tanto para quem diz, como para quem ouve. Enquanto se está no "vai-se indo" ainda não se está no "tudo mal". Mas é uma forma de se dar a entender que qualquer atitude diferente, que cada brincadeira menos sentida e que cada sorriso menos genuíno, se deve a isso mesmo. Porém, é quando já se ultrapassou a fase de rir para não chorar que parece que a vida começa a dar uma volta. Lamentações só mesmo no Muro. Não adiantam. É depois disso que o disco muda e que pequenas coisas vão acontecendo. Se calhar sempre estiveram lá, mas quando a luz se fecha, os olhos nada querem ver. Há-que esperar um tempo para se habituarem e começarem a percepcionar os contornos das coisas. Aí decide-se estender a mão, apalpar o terreno e começar a andar para a frente. Inicia-se a saga de enfrentar cada obstáculo que se meteu à frente, desde o mais pequeno até ao maior. E, devagar, se vai percorrendo a escuridão. É um processo. Leva o tempo que tem de levar. E é neste caminho que todas as pessoas que estão lá para acender um fósforo, por mais pequeno que seja, são importantes. E, muitas vezes, é tão difícil de lhes agradecer e de lhes explicar o quão importante foi esse gesto. Enquanto se está ocupado em continuar e em não fechar os olhos, o coração vai agradecendo em silêncio por toda a compreensão. E acredito que no final não haja sentimento maior do que o de gratidão. Até lá resta aproveitar cada raio de luz.
(Em Des'acordo ortográfico)

terça-feira, 5 de novembro de 2013

The countdown has begun

The Hobbit: The Desolation of Smaug



Friday the 13th + The Hobbit + IMAX + eat ALL the popcorns


That's what I'm talkin' about

domingo, 3 de novembro de 2013

Capricciosa


Além das pizzas da Pizzeria Casanova, que têm um lugar cativo no meu coração e no meu crescimento lateral, faltava falar das famosas pizzas da Pizzeria Capricciosa. Fui há uns tempos à Capricciosa de Carcavelos, num dia de domingo bem solarengo.  


Apesar de no menu - aqui - constarem vários pratos de pasta italiana, o que vale mesmo a pena são as pizzas em forno de lenha. São cheirosinhas, generosas e muito saborosas. Para não variar muito, pedi uma Rústica (abaixo) que leva mozarella, tomate, cogumelos, fiambre e oregãos. É muito semelhante à Toscana que, para além dos ingredientes referidos, leva ainda mozarella di bufala. A nível de sabor, não senti diferença nenhuma, apesar do mozarella di bufala ser mais rico em nutrientes que o mozarella normal.


Outra pizza que provei foi a Pizza alla Bolognese com mozarella, tomate, fiambre, cogumelos, carne picada e oregãos. É muito parecida às anteriores, contudo a carne picada faz mesmo toda a diferença. Não é das que eu mais gosto, mas é muito boa.


E, de todas as que vieram para a mesa, a melhor foi a Pizza 4 Formaggi (abaixo). O aspecto é péssimo, o cheiro é intenso, mas é d-e-l-i-c-i-o-s-a! Leva quejio mozarella, gorgonzola, fontina, gruyère e tomate. É mesmo saborosa, e, por incrível que pareça, o sabor a queijo é muito mais suave do que estava à espera. Mamma mia


Por fim, a nível de ambiente, o restaurante é muito amplo, com vista para o mar e com uma decoração muito refrescante em tons de branco e vermelho, o que acaba por ser bastante acolhedor. 



 (Estas e outras imagens aqui)

Existem ainda outras Capricciosas como no Parque das Nações ou no Rossio, mas esta é uma boa escolha para quem quer provar boas pizzas em forno de lenha, pertinho da praia e com uma linda vista para o mar. Fica assim a sugestão.