domingo, 29 de dezembro de 2013

" 'Xôdá' dess nha terra..."



"Porque é que é sempre nos momentos em que estamos mais cansados ou mais felizes que sentimos mais a falta das pessoas de quem amamos? O cansaço faz-nos precisar delas. Quando estamos assim, mais ninguém consegue tomar conta de nós. O cansaço é uma coisa que só o amor compreende. (...) E a felicidade. A felicidade faz-nos sentir pena e culpa de não a podermos participar. É por estarmos de uma forma ou de outra sozinhos que a saudade é maior."


Miguel Esteves Cardoso, in "Último Volume"

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

*Merry Christmas*







E venham as músicas de Natal, venha o aconchego, venha a família... Venha também o bacalhau, venham as fatias douradas e venham os sonhos... Todo o tipo deles! 
Feliz Natal

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

E ontem foi dia de ver isto

The Hunger Games



Não é que seja grande fã mas era, sem dúvida, um filme a não perder. Gostei. Não tinha nenhuma expectativa mas julgo que vale a pena ir ver. É um bom filme, principalmente para passar uma boa tarde relaxada no cinema. Consegue deixar a pulga atrás da orelha e dá muita vontade de ver o próximo. To be continued...

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Deus me valha!

Festival da Francesinha


"O 1.º Festival da Francesinha de Lisboa vai decorrer entre 04 a 08 de dezembro, na FIL, no Parque das Nações, com a presença de especialistas neste prato tradicional do Porto. 

(...) “com molho, sem molho, com bife, sem bife, com lombo, sem lombo ou de porco no espeto”, segundo a organização. (...) "



Com tudo!!! 

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Deitar tarde e cedo erguer...


"Durmo. Se sonho, ao despertar não sei"


"Durmo. Se sonho, ao despertar não sei 
 Que coisas eu sonhei. 
 Durmo. Se durmo sem sonhar, desperto 
 Para um espaço aberto 
 Que não conheço, pois que despertei 
 Para o que inda não sei. 
 Melhor é nem sonhar nem não sonhar 
 E nunca despertar."

Fernando Pessoa, in "Cancioneiro"

terça-feira, 12 de novembro de 2013

When you're smiling


When you're smiling, when you're smiling,
The whole world smiles with you.
Yes, when you're laughing, when you're laughing,
The sun comes shining through.

But when you're crying, you bring on the rain,
So stop your sighing baby and be happy again.
Yes and keep on smiling, keep on smiling,
And the whole world smiles with you.


That's it!

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Tempos revoltos


Quando assim é, parece que cada acontecimento positivo é acompanhado por uma carga de episódios negativos. É incrível como têm o dom de surgir uns atrás dos outros. Por muito que se contrarie, quando têm de acontecer acontecem. Ora é trabalho, ora é faculdade, ora são doenças, ora são falecimentos. Surge de tudo. E aí, mais vale aceitar e entrar no "sim senhora, venham eles", do que remar contra a maré. Perde-se a força. Não se sabe para onde é que se há-de virar, o que fazer, ou o que dizer. Por muito boa disposição e por muito optimismo que se tenha, começa a não ser suficiente. É aqui que entra a maturidade e a experiência de vida, para evitar que a desmotivação leve a melhor e que haja um baixar de braços repentino. Contudo, quando assim não é, a fuga mais fácil acaba por ser o silêncio. Sobrevive-se mais do que se vive. Não há grande vontade para nada e o que fica acaba por ser a obrigação que a rotina diária sempre leva avante. E deixa de se querer, ou conseguir, explicar seja o que for, porque já não há forma de o fazer. Começa a aplicar-se o "vai-se indo", expressão que parece que em tudo alivia, tanto para quem diz, como para quem ouve. Enquanto se está no "vai-se indo" ainda não se está no "tudo mal". Mas é uma forma de se dar a entender que qualquer atitude diferente, que cada brincadeira menos sentida e que cada sorriso menos genuíno, se deve a isso mesmo. Porém, é quando já se ultrapassou a fase de rir para não chorar que parece que a vida começa a dar uma volta. Lamentações só mesmo no Muro. Não adiantam. É depois disso que o disco muda e que pequenas coisas vão acontecendo. Se calhar sempre estiveram lá, mas quando a luz se fecha, os olhos nada querem ver. Há-que esperar um tempo para se habituarem e começarem a percepcionar os contornos das coisas. Aí decide-se estender a mão, apalpar o terreno e começar a andar para a frente. Inicia-se a saga de enfrentar cada obstáculo que se meteu à frente, desde o mais pequeno até ao maior. E, devagar, se vai percorrendo a escuridão. É um processo. Leva o tempo que tem de levar. E é neste caminho que todas as pessoas que estão lá para acender um fósforo, por mais pequeno que seja, são importantes. E, muitas vezes, é tão difícil de lhes agradecer e de lhes explicar o quão importante foi esse gesto. Enquanto se está ocupado em continuar e em não fechar os olhos, o coração vai agradecendo em silêncio por toda a compreensão. E acredito que no final não haja sentimento maior do que o de gratidão. Até lá resta aproveitar cada raio de luz.
(Em Des'acordo ortográfico)

terça-feira, 5 de novembro de 2013

The countdown has begun

The Hobbit: The Desolation of Smaug



Friday the 13th + The Hobbit + IMAX + eat ALL the popcorns


That's what I'm talkin' about

domingo, 3 de novembro de 2013

Capricciosa


Além das pizzas da Pizzeria Casanova, que têm um lugar cativo no meu coração e no meu crescimento lateral, faltava falar das famosas pizzas da Pizzeria Capricciosa. Fui há uns tempos à Capricciosa de Carcavelos, num dia de domingo bem solarengo.  


Apesar de no menu - aqui - constarem vários pratos de pasta italiana, o que vale mesmo a pena são as pizzas em forno de lenha. São cheirosinhas, generosas e muito saborosas. Para não variar muito, pedi uma Rústica (abaixo) que leva mozarella, tomate, cogumelos, fiambre e oregãos. É muito semelhante à Toscana que, para além dos ingredientes referidos, leva ainda mozarella di bufala. A nível de sabor, não senti diferença nenhuma, apesar do mozarella di bufala ser mais rico em nutrientes que o mozarella normal.


Outra pizza que provei foi a Pizza alla Bolognese com mozarella, tomate, fiambre, cogumelos, carne picada e oregãos. É muito parecida às anteriores, contudo a carne picada faz mesmo toda a diferença. Não é das que eu mais gosto, mas é muito boa.


E, de todas as que vieram para a mesa, a melhor foi a Pizza 4 Formaggi (abaixo). O aspecto é péssimo, o cheiro é intenso, mas é d-e-l-i-c-i-o-s-a! Leva quejio mozarella, gorgonzola, fontina, gruyère e tomate. É mesmo saborosa, e, por incrível que pareça, o sabor a queijo é muito mais suave do que estava à espera. Mamma mia


Por fim, a nível de ambiente, o restaurante é muito amplo, com vista para o mar e com uma decoração muito refrescante em tons de branco e vermelho, o que acaba por ser bastante acolhedor. 



 (Estas e outras imagens aqui)

Existem ainda outras Capricciosas como no Parque das Nações ou no Rossio, mas esta é uma boa escolha para quem quer provar boas pizzas em forno de lenha, pertinho da praia e com uma linda vista para o mar. Fica assim a sugestão.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Onde andam vocês?

"Dias bons"


"Os dias bons são os dias em que se acorda, tendo dormido oito, nove ou, melhor ainda, dez horas e, reflectindo naquela ronha de quem já não consegue dormir mais mas gosta de ficar na cama (porque a temperatura e a companhia são perfeitas), se lembra que não tem nada para fazer, senão tomar o pequeno-almoço, o almoço, o chá e o jantar. E, se quiser, entretanto, nalgum intervalo qualquer, trabalhar, tanto melhor. Mas não importa. Dias de domingos antigos: dias de prazer sem saber. 
Os dias bons nunca acontecem. Acontecem, quando muito, cinco ou dez mil vezes numa vida. Três míseros anos já têm mais de mil. Domingo, daqui a uma semana, terei a sorte nunca tida de estar casado e feliz com a Maria João há 12 anos. Doze anos cheios de dias bons, impossíveis de contar. 
O amor, para quem é mais novo e não sabe como fazer, não é uma técnica ou uma táctica. Não há segredo. Não há lições. Ou se ama ou não se ama. Ou se é também amado ou não se é. Esperar é o melhor conselho. Experimentar é o pior. O segredo não é ter paciência: é conseguir manter a impaciência num estado de excelsitude. É como o «nunca mais é domingo». Se não sentirmos, todos os dias, que nunca mais é domingo, quando chegar o domingo parecer-se-á com outro dia qualquer. 
Os dias bons não são os que ficam para lembrança. São aqueles que se esquecem, porque se repetem na mais estúpida felicidade mas que, todos juntos, servirão para um dia eu poder dizer «sim, eu já fui feliz»".


Miguel Esteves Cardoso, in "Jornal Público".

Ahhhh... Venham eles!

sábado, 12 de outubro de 2013

"Explorer, this is Houston"

Gravity



Nada do que estava à espera, mas gostei muito. É um filme para se ver em 3D e, se possível, na sala IMAX em toda a sua plenitude. Tem cerca de 90 minutos e o argumento é simples, o que não podia ser de outra forma. A espetacularidade do filme reside no seu cenário, o que condiciona o argumento, ao contrário de filmes passados na Terra. Contudo, a carga emocional é enorme. O filme é todo passado no espaço e o seu ambiente é completamente esmagador. Todo o panorama e atmosfera envolventes são espetaculares, não há outra forma de descrever. No entanto, é aqui que reside o problema. A sua cinematografia só é verdadeiramente contemplada no cinema. Posto isto, e independentemente do gosto de cada um, é, de facto, um filme a não perder enquanto está em exibição.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Body Combat - as 13 regras divinas


Regra número 1

- Aquecer. 

Regra número 2 

- Não cumprindo a regra número 1, começar devagar.

Regra número 3

- Não aumentar a intensidade quando há possibilidade de não o fazer.

Regra número 4

- Não desprezar a regra número 3 se a última vez que se fez exercício foi para aí em 1927.

Regra número 5 

- Desprezando a regra número 3 e 4, não treinar como se se tratasse de um recrutamento-para-o-alistamento-nos-Marines.

(E não adianta fazer um olhar do demo à pessoa que nos convenceu a ir, já que a opção de treinar como se não houvesse amanhã foi nossa).

Regra número 6

- Já que se desprezou a regra número 3, 4 e 5, fazer alongamentos à homem e não pensar "sou rija, isto já está mais que alongado". 

Regra número 7 

- Desprezando a regra número 3, 4, 5 e 6, sair do ginásio e ir à farmácia mais próxima abastecer o stock caseiro de Momen Gel e Thrombocid.

Regra número 8

- Ouvir as palavras sábias de quem diz "amanhã não te levantarás".

Regra número 9 

 Desprezando a regra número 8, proteger os dentes na manhã seguinte porque o mais provável é espetá-los, certeiramente, na parede mais próxima ao tentar levantar.

Regra número 10 

- Já que se desprezou a regra número 7, mas havendo algum resto de pomada para as dores musculares, besuntar como se de creme de baunilha e côco se tratasse.

Regra número 11

- Dar 500 chibatadas nas costas por mau comportamento. Depois disso, pedir massagens à cara metade ou a quem se meter a jeito.

Regra número 12

- Viver com o facto de que, nos próximos dias, o andar vai ser de quem andou a ser abalroado por um camião Tir. Não vale evitar escadas.

Regra número 13

- Agradecer à pessoa que nos convenceu a ir, porque mesmo assim não podia ter sido melhor.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Há dias assim...


"O Peso Bruto da Irritação"


"(...)
Passamos mais tempo e gastamos mais coração a sermos irritados do que em qualquer outro estado de espírito.
Apaixonamo-nos uma vez na vida, odiamos duas, sofremos três, mas somos irritados pelo menos vinte vezes por dia. Mais que o divórcio, mais que o despedimento, mais que ser traído por um amigo, a irritação é a principal causa de «stress» — e logo de mortalidade — da nossa existência.

É a torneira que pinga e o colega que funga, a criança que bate com o garfinho no rebordo do prato, a empregada que se esquece sempre de comprar maionese, a namorada que não enche o tabuleiro de gelo, o namorado que se esquece de tapar a pasta dentrífica, a nossa própria incompetência ao tentar programar o vídeo, o homem que mete um conto de gasolina e pede para verificar a pressão dos pneus, a mania de pôr o pacotinho vazio de açúcar debaixo da chávena de café, a esferográfica de Mário Crespo... (...)

É nos engarrafamentos, na bicha do supermercado ou do multibanco, no cinema atrás do cabeçudo que não nos deixa ver, no autocarro cheio de gente, que somos diariamente irritados. Há-de reparar-se que as pessoas que mais nos irritam são as que estão à nossa frente. São estas as pessoas que demoram, que levam horas a tirar o porta-moedas para pagar o táxi, que insistem em passar um cheque para comprar um quilo de cebolas e uma embalagem de Super-Pop, que se mexem na cadeira e desembrulham rebuçados durante a cena mais dramática do filme, que têm um tempo de reacção ao semáforo verde de aproximadamente 360 segundos, que pagam as contas da água, da luz e do telefone ao Multibanco, que se esquecem de tomar banho antes de usar um transporte público e depois insistem em esfregar-se contra quem tomou".

Miguel Esteves Cardoso, in 'Último Volume'

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Marginalíssimo


E hoje é altura de vir partilhar outro restaurante onde gosto bastante de ir jantar. Tem as melhores batatas fritas que já comi até hoje. Chama-se Marginalíssimo e está situado em Paço de Arcos, no Concelho de Oeiras. Apesar de estar mesmo virado para a Avenida Marginal, é um restaurante bastante difícil de encontrar. Não possui nenhuma identificação e consiste naquilo a que chamo de "típica casa portuguesa", com a tão famosa loiça Bordalo Pinheiro. Quando voltei lá há uns tempos, acabei por tirar só uma fotografia, mas é possível visualizar mais fotos aqui, que foi de onde retirei as que partilho de seguida.





O aspecto do restaurante é mesmo este, um ambiente rústico e bastante acolhedor. Dá sempre a sensação de que estamos em "casa". Por ser de noite, acabei por não tirar fotografias à fachada, mas pode-se dar um olho aqui. "É uma casa portuguesa, com certeza!".

(única foto péssima que tirei)

E agora a comida... Bem, não há muito que enganar. Existem três menus, o Fondue de Vitela, o Fondue de Vitela com Gambas, e o Fondue Brasileiro, que obrigam a ficar horas à mesa a saborear cada garfada. Atiro-me sempre ao Fondue de Vitela. Tanto a bebida como a comida são à descrição. Do menu fazem parte o pãozinho, a manteiga de chouriço, as azeitonas temperadas, uma travessa com as melhores-batatas-fritas-do-mundo, outra travessa com frutas frescas variadas - que vão desde a banana, melão, uvas, pêssego, manga, kiwi passando por laranja e ananás - um prato grande de salada fresca, pratos de carne, bebidas como sangria de vinho branco ou de vinho tinto, entre outras, e para fazer conjunto com as melhores batatas fritas do mundo, nada melhor do que os 6 molhos divinais que vêm para a mesa: molho de alho, de queijo, de caril, de picles, molho cocktail e molho picante. E, no final, estão também incluídos os profiteroles com chocolate derretido que sabem "q'nem ginjas" depois do repasto. 

 (As batatas mereciam ter uma fotografia!)

Fica assim mais uma ideia para uma refeição diferente. É um restaurante com um preço mais elevado relativamente aos restaurantes que já mencionei anteriormente (que vão desde os 7 aos 12 euros sensivelmente). No Marginalíssimo, o preço ronda os 20 euros, pelo que é o sítio ideal para um jantar mais especial e de preferência com mesa reservada junto à janela, para se sentir a brisa e ver o mar. No entanto ninguém se arrepende. É de sair de lá a rebolar tal é o bunker de comida que se trás na barriga.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Cá vem mais um...

The Conjuring



... Em que não sei se ria, se chore, se vomite ou se morda a pontinha dos dedinhos. Este é outro dos (poucos) filmes de terror que acho que está bem feito e que vale a pena assistir. O truque é ver logo de seguida o Despicable Me 2 para esquecer.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Dicas para a próxima entrevista de emprego (ou não!)


"(...) Numa sondagem do site CareerBuilder feita junto de mais de dois mil profissionais de recursos humanos, eles revelaram os comportamentos mais bizarros a que já assistiram durante os processos de seleção dos candidatos. Quer um conselho? Não tente nenhum deles.

- Dar uma cambalhota na sala de entrevista

- Levar alguns itens da lista de compras online do recrutador

- Enviar uma cesta de frutas para a casa do entrevistador, sem que este lhe tenha dado o endereço...

- Ler as cartas de tarot para o recrutador

- Aparecer vestido de palhaço

- Enviar um ensopado de carne com o seguinte bilhete ao entrevistador: coma de forma saudável e contrate-me

- Colocar um cronómetro na mesa do recrutador, ligá-lo e dizer que é capaz de explicar em 3 minutos o motivo pelo qual é o candidato perfeito

- Enviar um bilhete de lotaria ao entrevistador

- Usar um fato fluorescente

- Enviar um sapato ao recrutador para "começarem com o pé direito."

In expresso.sapo.pt

Estou capaz de levar uma perna de presunto na próxima.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

The Great American Disaster


Desta vez venho falar do The Great American Disaster, plantado mesmo à beira da praça Marquês de Pombal. É, de facto, um óptimo restaurante e com uma excelente relação preço/qualidade - pode-se fazer download do menu aqui. Já perdi a conta às vezes que fui lá. Antigamente, alternava com os hambúrgueres do Chili's, agora vou alternando com os da Hamburgueria do Bairro.


É um restaurante muito concorrido, no entanto nunca tive de ficar à espera.  O atendimento é cuidado, não tenho qualquer razão de queixa, e o ambiente é muito engraçado. Tem uma decoração americana (e que me esqueci de fotografar), que remete para a febre do Rock n' Roll, para os anos 50 e tem os famosos sofás vermelhos que são do mais confortável que há.

(imagem retirada daqui)

Na hora de comer, costumava pedir um Gentlemen Prefer Onionsrepleto de queijo cheddar e cebola, até que, por conselho de uma amiga, comecei a pedir o Cream Cadillac (abaixo), que é um hambúrguer de vaca, com cogumelos e molho de natas. É uma bela dose, de comer e chorar por mais. 


Neste dia foi ainda pedido um Big Boy (abaixo), que é composto por dois hambúrgueres de vaca, alface, tomate, bacon e queijo cheddar. Vem com batatas fritas, tal como o de cima, mas que foram substituídas por arroz. Além dos hambúrgueres, é costume vir também um molho para as batatas fritas.  


E pronto, este é mesmo um daqueles restaurantes de onde sei que vou sair feliz. Mas agora é que vem a desgraça. Quem vai ao The Great American Disaster, não pode vir embora sem provar a sobremesa com melhor relação preço/qualidade - além da Tentação da Casa servida no Dom Prego - que já provei até hoje, a Chocolate Temptation. 


O bolo de chocolate é delicioso e o gelado à mistura fica divinal. É uma dose que dá bem para dois, apesar de eu não o fazer de tão boa que é. E fica, assim, mais uma sugestão gastronómica, para quem vem a Lisboa e quer comer uns bons hambúrgueres ou até mesmo pizzas, bifes, saladas, batidos, num dos sítios mais bonitos da cidade. 

domingo, 11 de agosto de 2013

Há coisas que não mudam III

Splinter Cell Blacklist



E antes do combo de jogos que vão sair em Outubro e Novembro (aqui e aqui) e que, no meio de tantos outros que acompanho desde miúda, têm lugar cativo no meu coração, eis que surge a contagem decrescente para o Splinter Cell Blacklist. Sai já dia 20 deste mês. Está quase...

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Arco da Rua Augusta


Isto sim, são boas notícias.

"O acesso ao topo do Arco da Rua Augusta, em Lisboa, vai custar 2,5 euros e poderá ser visitado a partir de HOJE à tarde. Lisboa ganha hoje um novo miradouro! Viva Lisboa!"

'Bora ao Mc?

Jamie Oliver ganha batalha contra McDonald`s



"(...)

Depois de Jamie Oliver ter acusado a cadeia de fast food mais conhecida do mundo de misturar a carne com amoníaco, a marca anunciou que vai mudar a receita dos hambúgueres.

(...)
Foi há cerca de um ano que Jamie Oliver emitiu um programa sobre o processo alegadamente utilizado peça McDonald's para fazer os seus hambúrgueres.


Segundo este, usar-se-iam as partes da carne de bovino com menos qualidade e algumas em condições «verdadeiramente inaceitáveis» que seriam centrifugadas e lavadas com amoníaco para tornar a carne mais volumosa.

Nos EUA, a Taco Bell e o Burger King já deixaram de utilizar esta técnica no fabrico dos seus hambúrgeres.

Na sua batalha contra a fast food, Jamie Oliver também mostrou às crianças que os nuggetts eram feitos com as partes menos nobres dos frangos, pele, gordura e orgãos internos."


In Lux

Agora vou só ali comer uns nuggetts com molho agridoce... Ou não...

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Skillet Queso


Além do delicioso Big Mouth Burger Bites, a partida do Chili's levou também o Skillet Queso. E, como quem não tem cão, caça com gato, este fim-de-semana foi altura de andar à procura de ingredientes para tentar fazer um skillet queso caseiro, de forma a tirar a barriga de misérias. É extremamente rápido e fácil de se fazer. Como à primeira até saiu saboroso, aqui vai ele. 

Skillet Queso - modo preguiçoso (4 - 6 pessoas)

Ingredientes:
- 400 gramas de molho mexicano Uncle Ben's (este tem pouco picante - eu não aprecio e não me fez diferença - mas existem mais molhos à escolha, é mesmo uma questão de preferência); 
- 400 gramas de queijo Cheddar (o escolhido foi o queijo de "A Vaca que ri", que já vem fatiado). 
- Casa Fiesta Nachos - Tortilla Chips (de preferência naturais porque têm muito pouco sal - o que é compensado pelo molho). 


Preparação:
Numa panelinha junta-se o queijo e o molho e cozinha-se, de preferência, a lume brando. Vai-se mexendo sempre, até derreter. Se a pressa for grande pode-se cozinhar a lume médio, tendo sempre o cuidado de mexer bem para não deixar o queijo pegar ao tacho. Quando levanta fervura desliga-se o lume e continua-se a mexer. Serve-se logo de seguida numa frigideira pequenina pré-aquecida, como no Chili's, ou até mesmo num tachinho de barro pré-aquecido. Apesar da mistura demorar bastante a solidificar, poderá também servir-se numa panelinha de fondue, pois a lamparina irá manter o queijo derretido por mais tempo.



E fica assim a ideia de uma entrada boa de se fazer em casa e que pode ser um bom petisco para o final das tardes de Verão.